A ditadura dos comunistas está cada vez mais estabelecida dentro dos campus das grandes Universidades públicas brasileiras. Só se pode falar o que a esquerda permite. Os comunas parecem ter a permissão de fazer o que bem entendem dentro do campus e o fazem sem que nenhuma punição lhes sejam aplicadas.
PS.: A matéria da Folha trás um título um tanto tendencioso, como se o errado fosse o Professor.
No vídeo, vemos que o professor condena as ditaduras comunistas e defende a tomada do poder em 64 pelos militares como forma de evitar que o comunismo se instale no Brasil.
Professor de Direito da USP defende ditadura, e alunos protestam; veja vídeo
O discurso intitulado "Continência a 1964", escrito e lido por um professor da faculdade de Direito da USP durante uma aula, motivou protesto de estudantes do curso na segunda-feira (31).
Um vídeo (veja abaixo) que mostra o discurso e a consequente manifestação dos alunos foi compartilhado por mais de 4.500 pessoas no Facebook em 12 horas. O vídeo foi feito pela estudante Junia Lemos.
No vídeo, o professor Eduardo Gualazzi lê parte do seu discurso ("A História informa que as tiranias vermelhas terminaram afogadas num Holocausto de sangue e corrupção total") quando estudantes começam a bater na porta da sala de aula e a gritar, simulando sons de uma cena de tortura.
Na sequência, os jovens entram na sala vestindo capuzes pretos sobre a cabeça. O professor, nervoso, tira o capuz de uma das alunas e tenta segurar o braço de outro jovem. Os estudantes seguem entrando no local cantando a música "Opinião", de Zé Ketty, hino da resistência ao regime militar.
Segundo a estudante do 3º ano do curso Camila Sátolo, 22, uma das organizadores do ato, o professor já vinha anunciando aos alunos que faria uma "aula especial" no aniversário de "50 anos da revolução".
"No dia em que a gente está fazendo atos de memória pela resistência à ditadura, não podemos deixar um professor falar sobre um regime que infringiu os diretos humanos comprovadamente", disse.
Camila Sátolo diz que o grupo que mobilizou os estudantes, chamado coletivo Canto Geral, pretende entregar o discurso do professor –impresso em papel timbrado da faculdade e registrado em cartório– à comissão de ética da USP.
A estudante Érica Meireles, 23, participou do ato e repreende a atitude do professor. "Os estudantes tinham que se organizar para mostrar uma opinião contrária. Ele não poderia simplesmente entregar aquele material, referente a um período em que a gente sabe que não havia um Estado democrático de direito", diz. Segundo as estudantes, o professor deixou a sala no meio do ato e não voltou para continuar a aula.
A Folha entrou em contato com a USP, mas até a publicação da reportagem não obteve retorno.
FONTE :
http:// www1.folha.uol.com.br/ poder/2014/04/ 1434071-alunos-de-direito-d a-usp-protestam-contra-dis curso-pro-ditadura-de-doce nte.shtml
PS.: A matéria da Folha trás um título um tanto tendencioso, como se o errado fosse o Professor.
No vídeo, vemos que o professor condena as ditaduras comunistas e defende a tomada do poder em 64 pelos militares como forma de evitar que o comunismo se instale no Brasil.
Professor de Direito da USP defende ditadura, e alunos protestam; veja vídeo
O discurso intitulado "Continência a 1964", escrito e lido por um professor da faculdade de Direito da USP durante uma aula, motivou protesto de estudantes do curso na segunda-feira (31).
Um vídeo (veja abaixo) que mostra o discurso e a consequente manifestação dos alunos foi compartilhado por mais de 4.500 pessoas no Facebook em 12 horas. O vídeo foi feito pela estudante Junia Lemos.
No vídeo, o professor Eduardo Gualazzi lê parte do seu discurso ("A História informa que as tiranias vermelhas terminaram afogadas num Holocausto de sangue e corrupção total") quando estudantes começam a bater na porta da sala de aula e a gritar, simulando sons de uma cena de tortura.
Na sequência, os jovens entram na sala vestindo capuzes pretos sobre a cabeça. O professor, nervoso, tira o capuz de uma das alunas e tenta segurar o braço de outro jovem. Os estudantes seguem entrando no local cantando a música "Opinião", de Zé Ketty, hino da resistência ao regime militar.
Segundo a estudante do 3º ano do curso Camila Sátolo, 22, uma das organizadores do ato, o professor já vinha anunciando aos alunos que faria uma "aula especial" no aniversário de "50 anos da revolução".
"No dia em que a gente está fazendo atos de memória pela resistência à ditadura, não podemos deixar um professor falar sobre um regime que infringiu os diretos humanos comprovadamente", disse.
Camila Sátolo diz que o grupo que mobilizou os estudantes, chamado coletivo Canto Geral, pretende entregar o discurso do professor –impresso em papel timbrado da faculdade e registrado em cartório– à comissão de ética da USP.
A estudante Érica Meireles, 23, participou do ato e repreende a atitude do professor. "Os estudantes tinham que se organizar para mostrar uma opinião contrária. Ele não poderia simplesmente entregar aquele material, referente a um período em que a gente sabe que não havia um Estado democrático de direito", diz. Segundo as estudantes, o professor deixou a sala no meio do ato e não voltou para continuar a aula.
A Folha entrou em contato com a USP, mas até a publicação da reportagem não obteve retorno.
FONTE :
http://
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