A soberania do Brasil (praticamente perdida) e a reeleição de Dilma Rousseff (com altas chances de derrota) ficam sob alto risco graças a um mega-acordo de US$ 30 bilhões de investimentos em infraestrutura que os petistas estão fechando com os parceiros capimunistas da República Popular da China, aproveitando a reunião dos Brics, em Fortaleza, no Ceará. Os chineses condicionam o fechamento do negócio, que deve render polpudas comissões aos “companheiros” da Dilma, se as empreiteiras chinesas tocarem as obras mais importantes, usando operários chineses, que serão importados para cá junto com tecnologia, equipamentos e insumos.
O acordo com os chineses, para ferrovias, portos, aeroportos, geração etransmissão de energia, desagrada as empreiteiras brasileiras – maiores financiadoras de campanha dos petistas e sua base amestrada. As transnacionais brasileiras da construção – que lucram alto e fácil no rico setor de concessões e parcerias público privadas – não querem a concorrência interna com os chineses. O descontentamento com tal acordo sino-petralha tende a levar para o cofrinho da oposição os mais fortes investidores financeiros da campanha reeleitoral de Dilma. Por sua vez, os chineses vão soltar muita grana para ajudar a petralhada a vender o Brasil apreço de banana.
O Brasil é um alvo prioritário da estratégia geopolítica da China. A República Popular Capimunista já nos come pela beirada no comércio internacional. Pretende engolir o Brasil, principalmente, no setor energético. Explicitamente, querem empreender em geração e distribuição de energia elétrica. Nos bastidores, organizam uma aquisição gigantesca de ações ordinárias da Petrobras e Eletrobras (aproveitando as cotações em baixa), junto com a compra da dívida dessas empresas no mercado secundário. Outro alvo deles é a aquisição indireta de empresas produtoras de alimentos. Estas são jogadas manjadas dos investidores chineses – que de comunistas só têm o autoritarismo ideológico.
A China pretende repetir aqui a mesma estratégia feita em Angola e Moçambique. Na África, os chineses engoliram o mercado – principalmente da construção pesada. O próximo passo é tomar dos angolanos e moçambicanos a rica produção mineral. Ao mesmo tempo, a China exporta chineses para os países onde tem planos de conquista de hegemonia econômica. Quando esta se consolidar, parte-se para a etapa de ocupação. Não é à toa que os jovens chineses recebem refinada formação em mandarim, inglês, matemática e uma língua estrangeira (preferencialmente alemão, japonês e português). O domínio do idioma germânico e nipônico é para estudar tecnologia. O português se presta à ocupação e aos negócios com os brasileiros e africanos.
A previsão dos chineses é que, em 2015, eles sejam a maior potência econômica mundial. Resta saber se o Brasil Capimunista vai ajudá-los neste plano que caminha para concretização.
O acordo com os chineses, para ferrovias, portos, aeroportos, geração etransmissão de energia, desagrada as empreiteiras brasileiras – maiores financiadoras de campanha dos petistas e sua base amestrada. As transnacionais brasileiras da construção – que lucram alto e fácil no rico setor de concessões e parcerias público privadas – não querem a concorrência interna com os chineses. O descontentamento com tal acordo sino-petralha tende a levar para o cofrinho da oposição os mais fortes investidores financeiros da campanha reeleitoral de Dilma. Por sua vez, os chineses vão soltar muita grana para ajudar a petralhada a vender o Brasil apreço de banana.
O Brasil é um alvo prioritário da estratégia geopolítica da China. A República Popular Capimunista já nos come pela beirada no comércio internacional. Pretende engolir o Brasil, principalmente, no setor energético. Explicitamente, querem empreender em geração e distribuição de energia elétrica. Nos bastidores, organizam uma aquisição gigantesca de ações ordinárias da Petrobras e Eletrobras (aproveitando as cotações em baixa), junto com a compra da dívida dessas empresas no mercado secundário. Outro alvo deles é a aquisição indireta de empresas produtoras de alimentos. Estas são jogadas manjadas dos investidores chineses – que de comunistas só têm o autoritarismo ideológico.
A China pretende repetir aqui a mesma estratégia feita em Angola e Moçambique. Na África, os chineses engoliram o mercado – principalmente da construção pesada. O próximo passo é tomar dos angolanos e moçambicanos a rica produção mineral. Ao mesmo tempo, a China exporta chineses para os países onde tem planos de conquista de hegemonia econômica. Quando esta se consolidar, parte-se para a etapa de ocupação. Não é à toa que os jovens chineses recebem refinada formação em mandarim, inglês, matemática e uma língua estrangeira (preferencialmente alemão, japonês e português). O domínio do idioma germânico e nipônico é para estudar tecnologia. O português se presta à ocupação e aos negócios com os brasileiros e africanos.
A previsão dos chineses é que, em 2015, eles sejam a maior potência econômica mundial. Resta saber se o Brasil Capimunista vai ajudá-los neste plano que caminha para concretização.
FONTE : ALERTA TOTAL NEGÓCIOS
Nenhum comentário:
Postar um comentário